Informações do Jogo
Nome: Metal Gear Rising Revengeance
Plataforma:
Data de lançamento: 2014
Desenvolvedora: PlatinumGames
Gênero: Ação
de jogadores: 1
Tamanho: 23
Language: Multi
Plataforma:
Data de lançamento: 2014
Desenvolvedora: PlatinumGames
Gênero: Ação
de jogadores: 1
Tamanho: 23
Language: Multi
Requisitos Mínimos
Processor: 2400
Memory: 2 GB
Graphics: Nvidia Geforce GTS 450
DirectX: Version 9.0c
Hard Drive: 25 GB available space
Sound Card: DirectX compatible sound card
Processor: 2400
Memory: 2 GB
Graphics: Nvidia Geforce GTS 450
DirectX: Version 9.0c
Hard Drive: 25 GB available space
Sound Card: DirectX compatible sound card
Sinopse:
O Jogo Metal Gear Rising Revengeance,
Desenvolvido pela Kojima Productions e PlatinumGames, METAL GEAR RISING: Revengeance leva o renomado METAL GEAR em um novo território emocionante com uma experiência totalmente nova ação. O jogo perfeitamente mescla ação pura e épica narração de histórias que envolve Raiden – uma criança transformada em um meio-humano, meio-ninja cyborg que usa sua espada katana High Frequency para cortar qualquer coisa que fica em seu caminho vingativo!
Desenvolvido pela Kojima Productions e PlatinumGames, METAL GEAR RISING: Revengeance leva o renomado METAL GEAR em um novo território emocionante com uma experiência totalmente nova ação. O jogo perfeitamente mescla ação pura e épica narração de histórias que envolve Raiden – uma criança transformada em um meio-humano, meio-ninja cyborg que usa sua espada katana High Frequency para cortar qualquer coisa que fica em seu caminho vingativo!
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por Deyvid Robson

Desenvolvido pela Platinum Games, produtora de Vanquish e Bayonetta, e publicado pela Konami, Metal Gear Rising: Revevengeance surpreende, mas estas surpresas podem ser tanto boas quanto ruins, neste caso, as duas. Vamos a análise!
Trama “profunda” ao estilo Micheal Bay
Na trama, Raiden trabalha para uma companhia de segurança privada que protege pessoas importantes. Em uma missão de escolta na África, uma organização terrorista ataca o grupo de Raiden, que acaba matando seus empregadores e o deixando gravemente ferido com várias mutilações, porém, ele ganha novos implantes corporais e retorna em busca de vingança diante dos responsáveis - não só por terem o deixado a beira da morte, mas também por uma conspiração militar no mundo.
Tudo que é relacionado a trama em Revengeance é descartável, por não ter nenhuma ligação com a história da franquia original e apenas fazer parte da cronologia (MGS2-MGS4). Uma delas são as Cut-Scenes, que são de interesse apenas dos fãs e nada mais, fora isso podem ser tranquilamente ignorados sem peso na consciência. Na verdade, o ritmo do game é tão acelerado que até mesmo trechos de uma trama bem fraquinha atrapalha. E quem já jogou a franquia MGS sabe que você passa mais tempo assistindo do que jogando, e essa é a essência da série.
A Platinum Games já tem experiência com games hackandslash e com ritmos bem acelerados, Vanquish e Bayonetta são exemplos disso, e é claro que Rising não poderia ser diferente, e nisso o game é excelente. O combate é tão frenético que nos combates os golpes passam despercebidos, mas ao mesmo tempo você fica consciente do que está rolando sem perigo de se perder durante alguns combos.
Tanta rapidez que fica difícil de ver, e de aproveitar
A jogabilidade é a grande surpresa (boa) no game. Aqui Raiden utiliza sua espada para cortar todos seus inimigos com golpes fracos e fortes, o que lembra Ninja Gaiden. A variação desses golpes são administradas por você realizando combos insanos e estilosos. Pode parecer maníaco, mas nada melhor do que fatiar seus inimigos em mil pedaços (sim, mil!), e é possível. O modo katana é o grande destaque na jogabilidade, pois deixa os inimigos em câmera lenta e é só fatiar, em quantos pedaços você conseguir, num período de tempo determinado pela barra de energia que pode ser recuperada arrancando a espinha dorsal dos inimigos que estão abastecidas com uma espécie de combustível, (há um indicador para o número de pedaços cortados) e isso é foda! Alguns inimigos possuem braços coletáveis, geralmente o esquerdo, que só são obtidos se cortados intactos no modo katana, por que o esquerdo? Não sei.

O que estraga muitas vezes é a câmera do jogo, que causa inúmeras frustrações ao longo da jogatina, e tem vezes que simplesmente “cega” o jogador por não acompanhar Raiden com eficiência, e é claro o tamanho colossal de alguns inimigos, como o Metal Gear Ray.
Os inimigos são bem variados, e de diferentes tamanhos, desde ciborgue ninjas à ciborgues gorilas, enfim é tudo ciborgue, mas de tamanhos e hostilidades diferentes. O que realmente interessa são os Bosses, que são carismáticos e bem desafiadores, e graças ao ritmo do game é possível enfrentá-los a cada 45 minutos. O ruim é que com toda essa velocidade, o game dura entre 4-5 horas, proporcionando poucas lutas contra os chefões, e boa parte dessas horas será tentando derrotar cada um, pois o grau de dificuldades agrada aos mais hardcores.
Cada Boss que é derrotado lhe dá uma arma nova que só pode ser usada como secundária, e serve apenas de apoio, e o pior é que não é possível fazer combos juntamente com a arma principal, sempre dá a sensação de ter falhado e perdido a sequência de golpes.

Há uma tela de personalização de Raiden, onde você escolhe qual arma secundária equipar e/ou melhorá-las. Também está disponível algumas aparências (skins) para o personagem, que podem ser adquiridas ao longo da campanha e fazendo objetivos secretos. Golpes e melhorias físicas também podem ser compradas, mas você não sente essa melhoria (apenas a barra de vida que é representada em porcentagem). E o pior de tudo, é que os golpes comprados não são ensinados, tudo funciona num aperto de botão.
Mais uma vez som>gráficos
Alguns easter eggs e extras podem ser desbloqueados se cumprir alguns objetivos, os coletáveis. Em MGR os coletáveis estão espalhados por todas as fases, e variam de chips de memória à homens escondidos em caixas (o que já é um easter egg gratuito). Uma outra opção são as missões RV, que é praticamente igual a um modo sobrevivência ou challenges, e só podem ser acessados quando ativados através de computadores escondidos em todas as fases. Tudo isso foi uma tentativa de aumentar o replay do games, mas não deu certo.

Ao contrário dos inimigos, os cenários são muito pouco variados. Da até uma sensação de looping ao longo da campanha, onde você fica vendo os mesmo lugares várias vezes. O pior é que a sequência das fases ajuda deixar repetitivo, pois você faz um caminho e depois faz o caminho inverso passando pelos cenários tudo de novo. Os gráficos são benfeitos, a textura é bem polida, faz jus a um game da franquia, mas o melhor é a modelagem dos personagens e suas expressões faciais, que não os deixam perder o carisma. O que melhora toda a jogatina é som. As trilhas sonoras fazem toda a diferença durante os momentos de pancadaria, pois combinam com a frenesia do game e instiga.
Mas, e aí vale a pena?
Metal Gear Rising: Revengeance sem dúvidas tem seu brilho, mas tem muitos defeitos, um deles é ter sido lançado numa geração exigente e que valoriza cada centavo investido no game, e o fator tempo ou replay pesa bastante. Porém, para alguns, os combates insanos e divertidos de Rising podem superar os seus defeitos, principalmente se você for um amante de games hackandslash, e outra, se você é fã a compra é obrigatória, pois o enredo do game de Raiden pode ser pobre, mas o fato de estar na pele de um dos personagens mais fodas de toda a série compensa. Com um resultado raso, MGRR prova que cortar inimigos pode ser divertido, em certo grau instigante, mas apenas isso.







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